MAIS INFORMAÇÕES SOBRE IDENTIDADE VISUAL
É o grande conceito por trás de todos os materiais e produtos publicitários. A publicidade visa comunicar algo às massas, tornar público uma ideia, produto, empresa etc.
Esse processo pode ocorrer de várias maneiras, através de meios auditivos, visuais e outras infinidades de maneiras, onde tudo só depende da criatividade. Nos dias de hoje, talvez o meio mais utilizado seja o visual, pois é arrojado, objetivo, cativante, interessante.
Vemos publicidade visual em um logotipo, anúncio, cartão de visitas, folheto, camiseta, boné, outdoor, latinha de refrigerante, e outras infinidades de possibilidades, onde tudo só depende da criatividade.
Se a publicidade visual não tivesse conceito, o mundo estaria perdido e emaranhado em um mar de comunicação sem sentido, direção e intensidade, onde ninguém saberia o que comunica o que, quem diz pra quem e o porquê foi dito daquela forma. Tudo deve ser pensado, estudado, analisado e planejado.
O primeiro passo em busca dessa proeza comunicativa é a IDENTIDADE. Com ela todos sabem quem é que esta tentando se comunicar com o mundo, e o que está tentando dizer. Então, indiscutivelmente, a identidade é imprescindível, então, uma empresa precisa vender suas ideias e firmar sua identidade no mercado. Se a empresa vai optar por se comunicar visualmente, como foi dito antes, um meio muito usado, sua identidade precisa transparecer e estar explícita em qualquer peça, papel, e-mail e trabalho.
Resumindo, uma empresa vende ideias, e sua identidade não é seu CNPJ, e sim o que ela vende e no que acredita. Por isso, é essencial que a empresa tenha uma identidade sólida, pois isso é o que a empresa é, e a empresa é o que ela vende. Então o primeiro passo de qualquer comunicação publicitária e apresentar, solidificar, explicitar e esbanjar a identidade. No caso da publicidade visual, o conceito deve estar explicito visualmente, sempre respeitando o padrão, as ideias, formando a Identidade Visual.
Logotipo
Síntese visual de uma empresa. A empresa deverá estar esclarecida no seu logotipo, na sua marca. O logotipo serve para representar visualmente e resumidamente uma empresa, e deve aproximar e relacionar diretamente cliente e produto, ou no caso, a empresa. O bom logotipo deve apresentar a empresa sob todos os aspectos, tais como, a área de atuação, a ideologia, a abordagem de mercado e a postura da empresa. O logotipo sempre faz referencia à empresa, por isso pode ser usado em qualquer situação, exceto nas que requeiram maior discrição e anonimato.
Envelope
É a “embalagem” de correspondências, cartas, possivelmente documentos, etc. Deve ser usadas em entrega de documentos, correspondências etc. A empresa deve ter seu envelope personalizado para distribuir seus documentos e cartas, tanto para distribuição interna quanto externa. O papel timbrado garante uma exclusividade nos materiais da empresa.
Papel Timbrado
Folha exclusiva da empresa que contem sua identidade visual. O papel timbrado serve para garantir aos documentos, trabalhos e quaisquer impressos de uma empresa uma particularidade maior, um caráter único e inconfundível. O bom papel timbrado, bem como um logotipo, resume a empresa nos padrões visuais estabelecidos, não interferindo no conteúdo do documento. O papel timbrado pode ser usado em documentos, cartas, catálogos etc.
O QUE É FREELANCER?
Freelancer é um termo inglês que denomina profissional autônomo, que se emprega em várias empresas ao mesmo tempo ou que desenvolve projetos de forma individual e independente.
É uma tendência cada vez mais na moda nas áreas de comunicação: jornalismo, design, publicidade, fotografia, tecnologias de informação, música, entre outros.
O termo Freelancer também é conhecido por Freela, Frila, Free-lancer.
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
O bom e velho Cartão de Visita
O cartão de visita é muito importante para qualquer profissional. É por ele que a pessoa ou a empresa é reconhecida, possibilitando uma nova rede de contatos profissionais.
Sempre “a primeira impressão é a que fica”. Ao fazer o cartão temos que lembrar que ele passa a imagem da empresa, pois é de uso profissional; tem que ser claro, objetivo e de fácil compreensão contendo um bom numero de informações. Esse pequeno papel pode ser lembrado de forma positiva, mostrando ao interlocutor quem é o profissional e onde pode ser encontrado.
O único elemento que pode ser mais visível do que o nome do profissional é o logo da empresa. Como os grandes negócios são fechados pessoalmente sempre mantenha os dados atualizados. Sempre entregue-o no início da conversa, para facilitar a memorização do profissional, e verificar se o mesmo está em perfeito estado.
Ao receber um cartão de visita memorize o nome do profissional para demonstrar interesse e chamá-lo pelo nome. Carregue sempre um “porta cartões” para não os danificar. O cartão de visitas é ótima ferramenta para ser usado pessoalmente, mesmo sendo pequeno pedaço de papel, sua aparência e seu conteúdo têm grande significado no seu Networking.
Sempre “a primeira impressão é a que fica”. Ao fazer o cartão temos que lembrar que ele passa a imagem da empresa, pois é de uso profissional; tem que ser claro, objetivo e de fácil compreensão contendo um bom numero de informações. Esse pequeno papel pode ser lembrado de forma positiva, mostrando ao interlocutor quem é o profissional e onde pode ser encontrado.
O único elemento que pode ser mais visível do que o nome do profissional é o logo da empresa. Como os grandes negócios são fechados pessoalmente sempre mantenha os dados atualizados. Sempre entregue-o no início da conversa, para facilitar a memorização do profissional, e verificar se o mesmo está em perfeito estado.
Ao receber um cartão de visita memorize o nome do profissional para demonstrar interesse e chamá-lo pelo nome. Carregue sempre um “porta cartões” para não os danificar. O cartão de visitas é ótima ferramenta para ser usado pessoalmente, mesmo sendo pequeno pedaço de papel, sua aparência e seu conteúdo têm grande significado no seu Networking.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Veja essas dicas para você fazer um bom uso do email.
1.Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa: por mais que alguém insista em lhe dizer o contrário ou que você teime em achar bobagem, o e-mail profissional, aquele que a empresa disponibiliza para você, não deve ser usado para mensagens pessoais. Aliás, em 2008, a 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Distrito Federal deu ganho a uma companhia que havia demitido um funcionário por justa causa pelo mau uso do e-mail corporativo. Portanto tenha seu e-mail pessoal, de preferência webmail, e assim pode disparar, à vontade, aquele filminho que recebeu, as fotos de uma gostosa em trajes mínimos (quando há traje) ou aquele PPT com anjos e mensagens edificantes.
2.Tudo o que você escrever pode e será usado contra você mais tarde: na comunicação verbal, a mensagem é transmitida não só pelas palavras, mas também pelo tom de voz e pela gesticulação. No e-mail isso não acontece, portanto meça suas palavras. Use tom profissional nos e-mails corporativos e evite piadinhas, ambivalência, duplo sentido e principalmente sarcasmo. E não pense que nas mensagens pessoais, a regra também não vale. Algumas coisas podem ser muito mal interpretadas.
3.Venho por essas mal digitadas linhas: não tenha pressa em disparar o e-mail. Confira antes o que escreveu, veja se faz sentido, corrija erros gramaticais e veja se não comeu palavras. E não confie única e exclusivamente no corretor automático. Lembre-se que se esquecer o primeiro “d” em “pedido”, por mais que esteja gramaticalmente correto, a coisa pode ficar bem feia.
4.Não pratique o Spam: recebeu uma mensagem de alguém perguntando algo para dezenas de pessoas? Verifique a quem realmente interessa sua resposta e copie, se necessário, apenas essas pessoas. Lembre-se que não existe coisa mais odiosa que ter sua caixa de mensagens lotada com respostas como um simples e solitário “ok”, mandada por algum inepto, a todos da lista.
5.O vazio existencial do assunto: este também é um erro crasso cometido pelos apressados de plantão, ou seja, manter o campo de assunto sem nada. Outro problema também são assuntos vagos como “Olá” ou “Planilha”. Desperte o interesse por seu e-mail colocando em poucas palavras a que a mensagem se refere, como “Planilha de controle de gastos – 1º trimestre”. Assim fica mais fácil de se achar depois e será aberto mais rapidamente por aquele que está ávido pela informação.
6.Escreva um e-mail e não um romance: as mensagens online foram feitas para serem curtas. Um relatório de sete páginas no corpo do e-mail é garantia que o leitor só chegará ao terceiro parágrafo e apertará “Apagar” ou a seta para próxima mensagem. Se for se estender, envie seu report anexado e explique na mensagem a que se refere, destacando os pontos principais.
7.Os nomes do jogo: não custa nada começar sua comunicação escrita com um “Prezado Fulano”, “Caro Fulano”, “Querido Fulano” e assim por diante. Um e-mail sem saudação e o nome do destinatário acaba se tornando frio e impessoal demais. Mesmo quando for enviado a várias pessoas, um “Prezados colegas” cai bem. Outro detalhe importantíssimo, especialmente nas mensagens corporativas, é ter uma assinatura no final com seu nome, cargo, telefone, website etc. Mostre quem você é.
8.Queime depois de ler: e-mail não foi feito para se disparar informações sigilosas. É, aliás, uma das piores ferramentas para isso, já que não só está sujeito a ação de hackers, como também é facilmente retransmitido por algum desavisado que não entende a importância dos dados apresentados. Lembre-se das centenas de pessoas que mandam mensagens íntimas demais a seus amigos no Orkut com um aviso de “Apaga Isso” e acabam por viver uma grande vergonha quando se vêem expostas na rede. Nos casos de confidencialidade, marque uma reunião, mande o arquivo por outros meios (pen drive, CD etc) ou utilize programas de criptografia.
9.Quando o carteiro chegou e o meu nome gritou: outro detalhe importante é conferir se os destinatários estão corretos antes de disparar. Como a maioria das ferramentas de e-mail permite o preenchimento automático da sua lista de contatos, não é raro você querer mandar a mensagem para o “João Antunes” e ela acabar na caixa do “João Andrade”. No caso de informações mais sensíveis, isso pode causar um problema absurdo depois.
10.Você tem 5.629 mensagens: lembre-se que o e-mail é hoje a mais importante ferramenta de comunicação da espécie humana. Portanto, cheque regularmente sua caixa para conferir as mensagens e tome muito cuidado com recursos como auto-arquivamento por remetente. Você pode estar perdendo informações valiosas, ótimos convites ou até mesmo alguma solicitação urgente de trabalho de seu chefe, que se não cumprida, seguramente vai pesar na sua avaliação.
Fonte http://vidaeestilo.terra.com.br/Claudio R. S. Pucci
2.Tudo o que você escrever pode e será usado contra você mais tarde: na comunicação verbal, a mensagem é transmitida não só pelas palavras, mas também pelo tom de voz e pela gesticulação. No e-mail isso não acontece, portanto meça suas palavras. Use tom profissional nos e-mails corporativos e evite piadinhas, ambivalência, duplo sentido e principalmente sarcasmo. E não pense que nas mensagens pessoais, a regra também não vale. Algumas coisas podem ser muito mal interpretadas.
3.Venho por essas mal digitadas linhas: não tenha pressa em disparar o e-mail. Confira antes o que escreveu, veja se faz sentido, corrija erros gramaticais e veja se não comeu palavras. E não confie única e exclusivamente no corretor automático. Lembre-se que se esquecer o primeiro “d” em “pedido”, por mais que esteja gramaticalmente correto, a coisa pode ficar bem feia.
4.Não pratique o Spam: recebeu uma mensagem de alguém perguntando algo para dezenas de pessoas? Verifique a quem realmente interessa sua resposta e copie, se necessário, apenas essas pessoas. Lembre-se que não existe coisa mais odiosa que ter sua caixa de mensagens lotada com respostas como um simples e solitário “ok”, mandada por algum inepto, a todos da lista.
5.O vazio existencial do assunto: este também é um erro crasso cometido pelos apressados de plantão, ou seja, manter o campo de assunto sem nada. Outro problema também são assuntos vagos como “Olá” ou “Planilha”. Desperte o interesse por seu e-mail colocando em poucas palavras a que a mensagem se refere, como “Planilha de controle de gastos – 1º trimestre”. Assim fica mais fácil de se achar depois e será aberto mais rapidamente por aquele que está ávido pela informação.
6.Escreva um e-mail e não um romance: as mensagens online foram feitas para serem curtas. Um relatório de sete páginas no corpo do e-mail é garantia que o leitor só chegará ao terceiro parágrafo e apertará “Apagar” ou a seta para próxima mensagem. Se for se estender, envie seu report anexado e explique na mensagem a que se refere, destacando os pontos principais.
7.Os nomes do jogo: não custa nada começar sua comunicação escrita com um “Prezado Fulano”, “Caro Fulano”, “Querido Fulano” e assim por diante. Um e-mail sem saudação e o nome do destinatário acaba se tornando frio e impessoal demais. Mesmo quando for enviado a várias pessoas, um “Prezados colegas” cai bem. Outro detalhe importantíssimo, especialmente nas mensagens corporativas, é ter uma assinatura no final com seu nome, cargo, telefone, website etc. Mostre quem você é.
8.Queime depois de ler: e-mail não foi feito para se disparar informações sigilosas. É, aliás, uma das piores ferramentas para isso, já que não só está sujeito a ação de hackers, como também é facilmente retransmitido por algum desavisado que não entende a importância dos dados apresentados. Lembre-se das centenas de pessoas que mandam mensagens íntimas demais a seus amigos no Orkut com um aviso de “Apaga Isso” e acabam por viver uma grande vergonha quando se vêem expostas na rede. Nos casos de confidencialidade, marque uma reunião, mande o arquivo por outros meios (pen drive, CD etc) ou utilize programas de criptografia.
9.Quando o carteiro chegou e o meu nome gritou: outro detalhe importante é conferir se os destinatários estão corretos antes de disparar. Como a maioria das ferramentas de e-mail permite o preenchimento automático da sua lista de contatos, não é raro você querer mandar a mensagem para o “João Antunes” e ela acabar na caixa do “João Andrade”. No caso de informações mais sensíveis, isso pode causar um problema absurdo depois.
10.Você tem 5.629 mensagens: lembre-se que o e-mail é hoje a mais importante ferramenta de comunicação da espécie humana. Portanto, cheque regularmente sua caixa para conferir as mensagens e tome muito cuidado com recursos como auto-arquivamento por remetente. Você pode estar perdendo informações valiosas, ótimos convites ou até mesmo alguma solicitação urgente de trabalho de seu chefe, que se não cumprida, seguramente vai pesar na sua avaliação.
Fonte http://vidaeestilo.terra.com.br/Claudio R. S. Pucci
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
As oportunidades de negócio geradas pela Internet devem ser vistas pelos profissionais de marketing como um mundo novo a ser desbravado, e não como uma versão virtual daquilo que fazemos na publicidade off-line. Tentar adaptar as ações de marketing tradicional para a Internet é um erro que você pode evitar procurando compreender e explorar os diferenciais da Internet.
Aqui vão algumas dicas que, periodicamente, serão atualizadas.
Seu site precisa de propaganda
Quando você tem uma loja ou um escritório de prestação de serviços no mundo real, ainda que não faça qualquer tipo de propaganda, as pessoas da redondeza acabam vendo o seu negócio e, ocasionalmente, entrando para dar uma olhada. Na Internet isso não acontece. Se você não fizer com que as pessoas saibam que seu site existe, elas não terão como adivinhar.
A Internet não tem meio-termo: se você fizer com que seu site apareça, gente de lugares que você nem imagina que existam vai visitá-lo; se você deixar que seu site caia no ostracismo, ele simplesmente vai deixar de existir.
Atendimento ao cliente
Um negócio virtual não pode significar, de maneira alguma, distância em relação ao consumidor. Seus clientes precisam se sentir confortáveis em sua loja, como se alguém estivesse sempre ao lado deles oferecendo o melhor atendimento possível.
Você nunca pode frustrar as expectativas de seus clientes em pontos como falhas de segurança ou demora na entrega.
Seja por um telefone 0800 ou um e-mail que ofereça respostas consistentes em poucas horas, prepare-se para tirar eventuais dúvidas do seu cliente.
Lembre-se que cliente mau atendido nunca mais volta, mesmo no mundo virtual.
A mídia off-line pode ajudar a construir sua marca on-line?
Basta sair às ruas, abrir os jornais e revistas ou ligar a TV para ver que as empresas on-line estão investindo - e muito - nas boas e velhas mídias tradicionais.
É verdade que a cada ano as agências aumentam a parcela de suas verbas destinada à mídia on-line, mas a estratégia que tem se mostrado eficaz é o intercâmbio: as empresas off-line estão descobrindo a mídia on-line, e as virtuais tendem a continuar ocupando a mídia tradicional.
A mídia off-line é essencial para ajudar a construir uma marca: os internautas circulam pelas ruas, lêem jornais e revistas, vêem televisão, vão ao cinema. É preciso colocar a sua marca onde eles estão.
Você pode - e deve - conhecer o seu público-alvo.
Um dos grandes trunfos da Internet é o fato de ela ser um veículo que oferece ao anunciante a oportunidade de estabelecer uma relação direta com seu público-alvo, de "transformar" desconhecidos em amigos e amigos em clientes", como afirma Seth Godin em Marketing de Permissão. Segundo Godin, ao contrário dos veículos off-line, que fazem o que ele denomina "marketing de interrupção" pelo fato de interromperem uma determinada atividade do público-alvo para chamar sua atenção, a Internet permite que se crie ações destinadas a fazer com que o público-alvo concorde em receber informações publicitárias.
Quando você oferece um benefício, como uma newsletter interessante, por exemplo, fica mais fácil fazer com que seu público-alvo preencha um cadastro ou forneça seu e-mail, tornando-se um elemento ativo na relação que acaba de estabelecer com sua empresa.
Clippings, promoções e newsletter são ótimas opções para você dar início a uma boa e longa amizade com seu target.
Explore o impacto visual, mas não abuse.
Os recursos tecnológicos que a Internet oferece são um prato cheio para você encher os olhos do seu público-alvo, mas tome cuidado para que os arquivos não fiquem pesados: banners e pop-ups devem ser leves e conter textos curtos e diretos.
Na tela do computador, como se fosse ao vivo.
Se os banners têm, necessariamente, de ser leves, dentro do site você pode fazer com que o público-alvo de seu cliente visualize o produto em cores, com som e movimento. Este é outro grande diferencial da Internet que tem de ser explorado: ela oferece uma qualidade de visualização, que é impossível para a mídia impressa, sem que as pessoas tenham de deixar o conforto de sua casa ou escritório.
Visibilidade ou segmentação?
Algumas estratégias de webmarketing priorizam a visibilidade, investindo pesado nas home pages de portais e nos serviços de e-mail gratuitos. Outras anunciam em seções, grupos de discussão e chats direcionados para públicos específicos.
Se seu cliente é um banco, por exemplo, pode ter certeza de que grande parte dos internautas pode ser considerada seu público-alvo, já que estatísticas apontam que 84% pertencem às classes AB. Nesse caso, você provavelmente conseguirá bons resultados com a visibilidade. Agora, se o negócio do seu cliente é vender artigos esportivos, a segmentação é a melhor opção e você vai conseguir bons resultados nos sites e canais especializados.
As pesquisas são fundamentais e podem ser feitas on-line?
As pesquisas são fundamentais para muitas atividades de webmarketing, como verificação do índice de aceitação do produto; recall de campanhas; avaliação de produtos e serviços; identificação do perfil do usuário; análise de tendências; promoções; pré-teste de produtos, etc. Confira aqui algumas vantagens da pesquisa on-line sobre a off-line:
- segmentação
- redução de custos
- geração de database marketing
- redução do tempo de processamento de dados
- flexibilidade para alterar / substituir perguntas
É bom lembrar que o custo total da pesquisa on-line deve considerar o valor de iniciativas do tipo "responda e ganhe" ou "responda e concorra", para que o internauta tenha interesse em responder às questões.
De onde vem cada clique?
Na Internet você pode medir com precisão o índice de retorno de sua campanha. Por meio de relatórios de acompanhamento detalhados, você vai conhecer não só o número exato de pessoas que viram e que clicaram no seu banner como outros detalhes.
Importantes: de qual provedor vem o maior número de cliques, de qual cidade, em qual horário, etc.
Flexibilidade para testar sua estratégia de marketing.
Outro diferencial importante da mídia on-line é que ela permite que você mude a estratégia de uma campanha em plena veiculação.
Com base nos resultados dos relatórios de acompanhamento que você recebe, é possível avaliar o desempenho de sua campanha e, se for necessário, redirecionar sua estratégia a qualquer momento.
Aqui vão algumas dicas que, periodicamente, serão atualizadas.
Seu site precisa de propaganda
Quando você tem uma loja ou um escritório de prestação de serviços no mundo real, ainda que não faça qualquer tipo de propaganda, as pessoas da redondeza acabam vendo o seu negócio e, ocasionalmente, entrando para dar uma olhada. Na Internet isso não acontece. Se você não fizer com que as pessoas saibam que seu site existe, elas não terão como adivinhar.
A Internet não tem meio-termo: se você fizer com que seu site apareça, gente de lugares que você nem imagina que existam vai visitá-lo; se você deixar que seu site caia no ostracismo, ele simplesmente vai deixar de existir.
Atendimento ao cliente
Um negócio virtual não pode significar, de maneira alguma, distância em relação ao consumidor. Seus clientes precisam se sentir confortáveis em sua loja, como se alguém estivesse sempre ao lado deles oferecendo o melhor atendimento possível.
Você nunca pode frustrar as expectativas de seus clientes em pontos como falhas de segurança ou demora na entrega.
Seja por um telefone 0800 ou um e-mail que ofereça respostas consistentes em poucas horas, prepare-se para tirar eventuais dúvidas do seu cliente.
Lembre-se que cliente mau atendido nunca mais volta, mesmo no mundo virtual.
A mídia off-line pode ajudar a construir sua marca on-line?
Basta sair às ruas, abrir os jornais e revistas ou ligar a TV para ver que as empresas on-line estão investindo - e muito - nas boas e velhas mídias tradicionais.
É verdade que a cada ano as agências aumentam a parcela de suas verbas destinada à mídia on-line, mas a estratégia que tem se mostrado eficaz é o intercâmbio: as empresas off-line estão descobrindo a mídia on-line, e as virtuais tendem a continuar ocupando a mídia tradicional.
A mídia off-line é essencial para ajudar a construir uma marca: os internautas circulam pelas ruas, lêem jornais e revistas, vêem televisão, vão ao cinema. É preciso colocar a sua marca onde eles estão.
Você pode - e deve - conhecer o seu público-alvo.
Um dos grandes trunfos da Internet é o fato de ela ser um veículo que oferece ao anunciante a oportunidade de estabelecer uma relação direta com seu público-alvo, de "transformar" desconhecidos em amigos e amigos em clientes", como afirma Seth Godin em Marketing de Permissão. Segundo Godin, ao contrário dos veículos off-line, que fazem o que ele denomina "marketing de interrupção" pelo fato de interromperem uma determinada atividade do público-alvo para chamar sua atenção, a Internet permite que se crie ações destinadas a fazer com que o público-alvo concorde em receber informações publicitárias.
Quando você oferece um benefício, como uma newsletter interessante, por exemplo, fica mais fácil fazer com que seu público-alvo preencha um cadastro ou forneça seu e-mail, tornando-se um elemento ativo na relação que acaba de estabelecer com sua empresa.
Clippings, promoções e newsletter são ótimas opções para você dar início a uma boa e longa amizade com seu target.
Explore o impacto visual, mas não abuse.
Os recursos tecnológicos que a Internet oferece são um prato cheio para você encher os olhos do seu público-alvo, mas tome cuidado para que os arquivos não fiquem pesados: banners e pop-ups devem ser leves e conter textos curtos e diretos.
Na tela do computador, como se fosse ao vivo.
Se os banners têm, necessariamente, de ser leves, dentro do site você pode fazer com que o público-alvo de seu cliente visualize o produto em cores, com som e movimento. Este é outro grande diferencial da Internet que tem de ser explorado: ela oferece uma qualidade de visualização, que é impossível para a mídia impressa, sem que as pessoas tenham de deixar o conforto de sua casa ou escritório.
Visibilidade ou segmentação?
Algumas estratégias de webmarketing priorizam a visibilidade, investindo pesado nas home pages de portais e nos serviços de e-mail gratuitos. Outras anunciam em seções, grupos de discussão e chats direcionados para públicos específicos.
Se seu cliente é um banco, por exemplo, pode ter certeza de que grande parte dos internautas pode ser considerada seu público-alvo, já que estatísticas apontam que 84% pertencem às classes AB. Nesse caso, você provavelmente conseguirá bons resultados com a visibilidade. Agora, se o negócio do seu cliente é vender artigos esportivos, a segmentação é a melhor opção e você vai conseguir bons resultados nos sites e canais especializados.
As pesquisas são fundamentais e podem ser feitas on-line?
As pesquisas são fundamentais para muitas atividades de webmarketing, como verificação do índice de aceitação do produto; recall de campanhas; avaliação de produtos e serviços; identificação do perfil do usuário; análise de tendências; promoções; pré-teste de produtos, etc. Confira aqui algumas vantagens da pesquisa on-line sobre a off-line:
- segmentação
- redução de custos
- geração de database marketing
- redução do tempo de processamento de dados
- flexibilidade para alterar / substituir perguntas
É bom lembrar que o custo total da pesquisa on-line deve considerar o valor de iniciativas do tipo "responda e ganhe" ou "responda e concorra", para que o internauta tenha interesse em responder às questões.
De onde vem cada clique?
Na Internet você pode medir com precisão o índice de retorno de sua campanha. Por meio de relatórios de acompanhamento detalhados, você vai conhecer não só o número exato de pessoas que viram e que clicaram no seu banner como outros detalhes.
Importantes: de qual provedor vem o maior número de cliques, de qual cidade, em qual horário, etc.
Flexibilidade para testar sua estratégia de marketing.
Outro diferencial importante da mídia on-line é que ela permite que você mude a estratégia de uma campanha em plena veiculação.
Com base nos resultados dos relatórios de acompanhamento que você recebe, é possível avaliar o desempenho de sua campanha e, se for necessário, redirecionar sua estratégia a qualquer momento.
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